terça-feira, 13 de outubro de 2009
Parem de abanar a cama, por favor
O navio balançou a noite toda, a caminho das fontes hidrotermais Menez Gwen (chegamos amanhã de manhã). Não é que a ondulação tenha sido muito grande (três metros), mas batia de lado no casco do navio, o que o fazia abanar mais. Já sabíamos o que aí vinha: andaram a prender as cadeiras e tudo o que pudesse cair. Às vezes, parecia que íamos cair do beliche e a cabeça andava à roda. Resultado, nunca dormimos profundamente e hoje de manhã o corpo estava dorido de tanto lutar contra uma cama que não parava de mexer. Dava vontade de gritar: “Parem de abanar a cama!”
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4 comentários:
não caías pela escada abaixo ...;)
Hão-de habituar-se ao abanão, esse ao menos não faz os estragos como o abanão que destruiu toda a minha freguesia em 1998
Apesar dos senãos da sua viagem. Confesso que sou uma pecadora, porque estou a morrer de inveja :)
Imaginem-se a andar num carrossel...
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